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Paciente processa médico que usava sexo para curar dores

Washington - Uma mulher processou um médico do Oregon, pedindo US$ 4 milhões de indenização, porque o especialista a teria convencido de que fazer sexo com ele curaria sua dor nas costas. O médico, Randall Smith, não nega ter mantido relações sexuais com a mulher, cujo nome não foi divulgado, mas alega que ela deu consentimento.

Em 2003, quando Smith tinha 50 anos e a mulher, 47, o osteopata a teria convencido de que a massagem nos "pontos ativos" na região pélvica serviria para diminuir a dor. A paciente "voltou várias vezes ao médico para receber o ´tratamento de pontos ativos´, que logo se transformou em relações sexuais", explicou o Departamento de Justiça do Oregon.

Por essas sessões de 45 minutos, Smith pediu reembolsos ao Plano de Saúde do Estado do Oregon no valor total de US$ 5.000. No ano passado, Smith se declarou culpado de apresentar faturas de saúde falsas, e foi condenado a dois meses de prisão e 18 meses de liberdade condicional.

Smith perdeu a licença para exercer a medicina em março de 2004 e foi demitido pela clínica onde ocorreram os fatos. O hospital também devolveu os US$ 5.000 ao Estado. A mulher apresentou a ação contra o médico e a clínica na sexta-feira, no tribunal do Condado de Multnomah, e pede uma indenização de US$ 4 milhões por negligência e danos pessoais.

 
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