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Deputado iraquiano acusa Irã por assassinatos

Cidade do Kuwait - O presidente do Parlamento iraquiano, Hajem al-Hassani, acusou o Irã de estar envolvido no assassinato, em 2003, de dois dirigentes xiitas no Iraque, informou nesta quinta-feira o jornal kuwaitiano Al-Anbaa. "Bagdá tem provas incontestáveis do envolvimento do Irã nos assassinatos do aiatolá Mohammad Baqer al-Hakim e de Abdel Majid al-Khoi", declarou Hassani, durante uma reunião com deputados kuwaitianos. Um deputado que assistiu à reunião e que não quis ser identificado confirmou à AFP as palavras de Hassani.

O presidente do Parlamento iraquiano, que é sunita, explicou que ambos os dirigentes xiitas assassinados tinham "um programa" político que não era coerente com o de Teerã, baseado no "nacionalismo iraniano". O aiatolá Hakim, dirigente do Conselho Superior da Revolução Islâmica no Iraque (CSRII), morreu em um atentado cometido no fim de agosto de 2003 em Najaf (sul do Iraque), que matou outras 80 pessoas.

Abdel Majid al-Khoi, filho do grão-aiatolá Abul Qassem al-Khoi, um dos principais líderes xiitas iraquianos, que morreu em 1992, foi assassinado em abril de 2003, também em Najaf, depois de voltar de seu exílio em Londres.

 
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