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Dados indicam queda de público nos cinemas

São Paulo - O público das salas de cinema do Brasil caiu em 43% no mês de junho, segundo informa o site filmeb.com.br. Com o registro da queda, o mês teve um dos piores resultados dos últimos sete anos, em relação a 2004. Ainda segundo dados da agência de estatísticas cinematográficas Filme B, com isso, o primeiro semestre fechou com queda de 26%.

O site da agência destaca ainda a crise que também afeta o mercado internacional, ao informar que os principais mercados de cinema do mundo fecharam o primeiro semestre em queda: Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Itália, Espanha e França.

Neste último fim de semana, as agências internacionais destacavam que Hollywood recorreu ao poder de seus super-heróis para "levantar a cabeça" e deter a mais longa queda de arrecadação das bilheterias nos últimos anos, com o sucesso de Quarteto Fantástico (US$ 56 milhões) e o sucesso de um documentário sobre pingüins.

A cifra obtida pelo filme Quarteto Fantástico supera ligeiramente os ingressos obtidos no ano passado nesse período, um lucro que a indústria vive hoje como um pequeno milagre, diante do quadro das últimas 19 semanas.

Em meio à crise, outro pequeno herói resgatou as bilheterias do fracasso. Trata-se do pingüim imperador, um estranho rival de uma cartela cheia de super-heróis, grandes explosões e ainda maiores estrelas hollywoodianas.

Este animal que mora na Antártida é o protagonista do documentário A Marcha dos Pingüins, no momento o filme que está conseguindo o mamior número de ingressos por sala, e arrecadou no fim de semana US$ 975 mil, nas 64 salas onde foi projetado nos EUA, uma bilheteria só superada por documentários como Fahrenheit 9/11 e Super Size Me.

 
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