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Parada do Orgulho Gay reúne 2 milhões nas ruas de São Paulo

Multidão na Av. Paulista
São Paulo - A 9ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) está reunindo cerca de 2 milhões de pessoas nas ruas de São Paulo sob o lema "Parceria Civil Já. Direitos Iguais: Nem Mais, Nem Menos". Em 2004, o público foi de cerca de 1,5 milhão de pessoas. A concentração começou às 11 horas e a abertura oficial foi por volta de 14h30, com a execução do hino nacional.

No palco armado perto da Alameda Joaquim Eugênio de Lima, o prefeito José Serra (PSDB) deu as boas-vindas aos participantes do evento. "São Paulo é uma cidade aberta às diferenças, que apóia (a diversidade) e não exercita a palavra discriminação", disse.

Por volta de 15h30 horas, a Polícia Militar estimava o número de participantes em pelo menos 1,8 milhão. Naquele momento, 22 trios elétricos guiavam o público lentamente em direção à Rua da Consolação para encerrar o evento na Praça da República em torno das 19 horas.

O comerciante Rodrigo Domingues, de 25 anos, e a dona-de-casa Silvana Pereira da Silva, de 21, são casados e têm dois filhos, que deixaram com a mãe de Rodrigo para ir à Parada. Eles vêem de Atibaia, no interior de São Paulo, e saíram de lá às 4h30 da manhã especialmente para participar do evento. "Viemos porque apoiamos a causa. É importante que os gays também tenham seus direitos garantidos", disse Silvana.

As amigas Daniele Bruer Arruk, de 34 anos, e Priscila Sicari, de 26, trouxeram os dois filhos, ambos de 6 anos, à Parada. "Dá curiosidade de ver essas pessoas e acho importante mostrar às crianças para já se acostumarem e não terem preconceito", disse Priscila, que é heterossexual e casada.

 
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